Em processo de formação do banco de dados, o segundo esboço do mapa do Gondwana não sofreu alterações significativas da versão anterior. Os mapas estavam passando pelo processo de generalização, especialmente o do Brasil, que ainda estava sendo simplificado. A mudança foi a unificação das unidades do Cenozoico. O continente africano era o mais preocupante pela dificuldade de conseguir dados. Os polígonos foram classificados pela idade e o tipo de rocha. As cores representam a idade do protólito de acordo com a Tabela Cronoestratigráfica Internacional da IUGS usando uma transparência de 35% nas cores. Ainda não havia dados suficientes para implementar todas as informações da legenda. Para permitir uma visualização preliminar da reconstrução foi escolhido o software GPlates utilizando o modelo de Seton et al. (2012) em 150 Ma com a placa da África fixa. Apesar da escala de trabalho do mapa ser de 1:5M, ele foi apresentado na projeção policônica na escala 1:10M para uma visualização do andamento do trabalho.
Durante a sessão do IGCP628 foi apresentado o esboço do novo mapa do Gondwana versão 1.2 cujo foco principal era discutir a legenda e a geologia. Sendo assim, foram levantadas algumas questões relevantes: a) a utilização de mapas em escala maiores do que 1:1M, devido ao tempo que é necessário para fazer a compilação; b) os atributos que serão usados na representação do mapa para a definição da legenda; c) definir as informações que serão representadas no mapa, como por exemplo, se as unidades mais novas do que a idade do mapa devem permanecer; d) a melhor idade para representar o Gondwana na reconstrução.