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Centro de Memórias do Gondwana(CMG)

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O Centro de Memórias do Gondwana (CMG), localizado no Laboratório de Geoprocessamento do Gondwana na UFRJ, é um espaço, em desenvolvimento, com espécimes do Gondwana de regiões que estão hoje separadas. O CMG pretende estabelecer uma identidade institucional que se encontra inscrita em sua missão, sua visão e seus valores. Uma vez que a missão deve orientar a todos sobre o propósito da instituição, alguns objetivos pautaram a sua elaboração: dentre eles, divulgar os resultados e progressos adquiridos no projeto “IGCP-628 – Revisão do Mapa geológico do Gondwana: Geologia e evolução tectônica”; estabelecer uma relação contínua com a comunidade acadêmica em torno do denominador comum aqui visto como o Gondwana; e, em se tratando do desejo de concretizar-se como um Centro de Memória, explicitar a intenção de constituir um acervo próprio. O objetivo principal é consolidar a posição de referência nacional e internacional como centro de pesquisa, memória e referência do Gondwana.

O acervo do CMG se formou inicialmente dos materiais usados durante o projeto. O acervo do é formado por duas partes, sendo uma digital e outra física, ambas com sede no Laboratório do Gondwana. A parte digital do acervo é integrada ao Centro Digital de Geoprocessamento do Gondwana (CDGG). 

Fazem parte deste acervo os arquivos coletados na compilação bibliográfica: os mapas utilizados durante o processo de criação do mapa final; os artigos bases utilizados, os artigos produzidos dentro do projeto, e os dados coletados para montagem do mapa final. A parte física do acervo é composta por mapas originais doados, mapas impressos, utilizados durante o projeto, livros de referência na área, amostras de rochas, minerais, fósseis, minérios de todos os atuais continentes que compunham o Gondwana há 200 milhões de anos ficarão disponíveis para os públicos especializado e leigo conhecerem a história antiga do nosso território e sua evolução.

Dentre os vários projetos em desenvolvimento se destacam o de Acondicionamento e catalogação; aquisição de acervo e o projeto memória oral do Gondwana. Cujos focos são respectivamente: Ações que buscam facilitar o acesso dos pesquisadores ao material e sua preservação. Completar o acervo com espécimes relacionadas ao Gondwana através de doações e coletas de campo. Reunir não só a experiência dentro do projeto mas também outras informações interessantes e principalmente o conhecimento de diversos cientistas.

O Museu da Geodiversidade da UFRJ conta com uma vasta coleção de espécimes brasileiros de rochas, minerais e fósseis. O CMG terá um espaço destinado à exposição dos testemunhos da existência do Gondwana junto ao Instituto de Geociências da UFRJ, no Museu de Geodiversidade. Note na imagem a amostra surpreendente de ametista do sul do Brasil coletada na Formação Serra Geral, a grande província magmática formada pouco antes do início da formação da crosta do Oceano Atlântico Sul. No continente africano ocorre especialmente na Namíbia nas rochas vulcânicas de Ethendeka.

Em breve inauguração da exposição “Gondwana: a terra em movimento”, no museu da geodiversidade no dia 14/03/2018.