Mapas Gondwana

A Pré-edição do Mapa Geológico do Gondwana foi apresentada no 16º Congresso do Gondwana em Bangkok (Tailândia). Ele foi elaborado a partir do sistema de coordenadas geográfico, datum WGS-84. Os lineamentos geológicos representam estruturas de importância e escala crustal, classificadas cinematicamente, não cronologicamente. Os eventos tectônicos representados pela maioria das unidades metamórficas foram atualizados para proporcionar mais aspectos geodinâmicos ao mapa. É introduzido o traçado da frente orogenética de La Ventana-Cape de acordo com dados offshore (Pangaro & Ramos, 2012). Algumas porções exibem áreas em sobreposição (ex: Península Arábica e norte da África; Madagascar and Moçambique). Seguindo sugestões da reunião da SCAR na EGU de Abril 2017, a Antártica é apresentada com dados topográficos, o que pode auxiliar com a interpretação das principais suturas que estão abaixo da calota polar. A reconstrução utilizada para esta versão é um modelo híbrido que se utiliza de propostas de diferentes autores para os fragmentos do Gondwana.

Este esboço foi apresentado no 35º Congresso Internacional de Geologia na Cidade do Cabo (África do Sul) e ainda no 48º Congresso Brasileiro de Geologia em Porto Alegre (Brasil). O sistema de coordenadas é o geográfico, datum WGS-84. Os polígonos são classificados de acordo com a idade e o tipo de rocha. As cores representam as idades de formação das unidades geológicas conforme a Escala de Tempo Geológico do IUGS com modificações sugeridas pelo Projeto Gondwana. A textura representa grupos básicos de litologia. No caso das rochas ígneas, o símbolo também representa o grupo químico (ácido/intermediário/básico/ultrabásico/alcalino). A cor do símbolo nas unidades metamórficas representa a idade do evento tectónico principal / último. A reconstrução foi elaborada usando o software G-Plates, mas o encaixe dos fragmentos derivados do Gondwana foi modificado, de acordo com vários autores listados no mapa. A reconstrução foi feita para 183 Ma.

Este esboço foi apresentado no Workshop Rio Gondwana na UFRJ. A projeção é policônica. Os polígonos são classificados de acordo com a idade e tipo de rocha. As cores representam as idades de formação das unidades geológicas de acordo com a Escala de Tempo Geológico da IUGS. As texturas do mapa representam grupos litológicos. A reconstrução foi feita com o G-Plates na sua configuração para 150 Ma (Seton et al., 2012).

Este esboço foi apresentado no Gondwana 15 – North meets South, em Madri (Espanha). A projeção é policônica. Os polígonos são classificados de acordo com a idade e tipo de rocha. As cores representam as idades de formação das unidades geológicas conforme a Escala de Tempo Geológico da IUGS. As texturas do mapa representam grupos litológicos. A reconstrução foi feita utilizando G-Plates na configuração para 150 Ma (Seton et al., 2012). O encaixe foi exportado para shapefile. É apenas uma aproximação e primeiro esboço do que seria o novo Mapa do Gondwana. O mapa geológico do Brasil foi compilado a partir de Bizzi et al. (2003) em uma escala diferente (1:1M) que precisa ser simplificada.

Este esboço foi apresentado na reunião do CGMW na UNESCO (Paris, França). A projeção é policônica. Os polígonos são classificados de acordo com a idade e tipo de rocha. As cores representam as idades de formação das unidades geológicas conforme a Escala de Tempo Geológico da IUGS. As texturas do mapa representam grupos litológicos. A reconstrução foi elaborada utilizando o G-Plates na configuração para 150 Ma (Seton et al., 2012). O encaixe foi exportado para shapefile. É apenas uma aproximação e primeiro esboço do que seria o novo Mapa do Gondwana.

Este pré-esboço foi apresentado no Geosur/2013 – International Geological Congress in the Southern Hemisphere – Viña del Mar (Chile). A projeção é Estereográfica Polar. Os polígonos são classificados conforme a idade da rocha. As cores representam as idades de formação das unidades geológicas de acordo com a Escala de tempo Geológico da IUGS. As texturas do mapa representam grupos litológicos. A reconstrução foi feita de acordo com a configuração para 150 Ma de Seton et al. (2012), mas modificado com base na Leinweber & Jokat (2012), Nürnberg & Müller (1991) e Moulin et al. (2010). O encaixe foi exportado para shapefile.

Este foi o pré-esboço apresentado no Gondwana 14 – Reuniting Gondwana: the East meets the West-Búzios (Brasil). Ele representa a reconstrução do Gondwana para 150Ma com compilação dos dados geológicos digital de De Wit’s et al mapa de 1988.