We present here information about the IGCP-628 leaders and our main partnerships.
Leaders
Dr. Renata da Silva Schmitt (Brasil)
Departamento de Geologia
IGEO CCMN – Universidade Federal do Rio de Janeiro
schmitt@geologia.ufrj.br
Dr. Maarten De Wit (África do Sul)
Earth Stewardship Science and AEON Nelson Mandela Metropolitan University maarten.dewit@nmmu.ac.za
Dr. Alan Collins (Austrália)
Academic Group Leader (Geology and Geophysics) EES Associate Head (Teaching and Learning) alan.collins@adelaide.edu.au
Dr. Philippe Rossi (França)
CGMW President Petrologic and geodynamic evolution of the European Variscan chain Geological mapping of plutonic complexes
ccgm@sfr.fr
Dr. Umberto Giuseppe Cordani (Brasil)
Universidade de São Paulo, Instituto de Neociências – ucordani@usp.br
Dr. Colin Reeves (Holanda)
Earthworks BV Achterom 41A – 2611 PL Delft The Netherlands reeves.earth@planet.nl
Dr. Edison José Milani (Brasil)
PETROBRAS – CENPES/PDGEO Research and Development in Geosciences – General Manager – ejmilani@petrobras.com.br
Petrobras CENPES
Petrobras CENPES
As atividades de Pesquisa e Desenvolvimento da PETROBRAS estão centralizadas no Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), localizado na Cidade Universitária, campus da Uni¬versidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Com uma área total de 300 mil m², é um dos complexos de pesquisa aplicada mais importantes do mundo. Além de laboratórios avançados, tem salas de simulações e imersão em processos da indústria de energia.
O projeto “Revisão do Mapa Geológico do Gondwana” é uma cooperação entre o Departamento de Geologia da UFRJ e o CENPES iniciado em dezembro de 2010, com duração de cinco anos. Recentemente foi prorrogado para outubro de 2017. O CENPES fornece o principal aporte financeiro ao projeto dentro desta cooperação.
website: http://www.petrobras.com.br/
UNESCO
Em 1945, foi criada a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) de modo a responder à firme crença das nações, divididas por duas guerras mundiais em menos de uma geração, que acordos políticos e econômicos não eram suficientes para construir uma paz duradoura. A paz deve ser estabelecida com base na moral humanitária e na solidariedade intelectual.
A UNESCO batalha para formar laços entre nações que apresentam esse tipo de solidariedade:
• Mobilizando por educação: de modo que toda criança, menino ou menina, tenha acesso à educação de qualidade como um direito humano fundamental e pré-requisito para o desenvolvimento humano.
• Gerando um conhecimento intercultural: por meio da proteção do patrimônio e suporte à diversidade cultural. UNESCO criou a ideia do Patrimônio Mundial para proteger locais de valor universal marcante.
• Buscando cooperação científica: como sistemas de alerta para tsunamis ou acordos de gerenciamento de água entre fronteiras, fortalecendo laços entre nações e sociedades.
• Proteger a liberdade de expressão: condição essencial para a democracia, o desenvolvimento e a dignidade humana.
website: http://www.unesco.org
IUGS
website: http://www.iugs.org/
IGCP
Por mais de quarenta anos, a UNESCO tem trabalhado com a União Internacional de Ciências Geológicas (IUGS) para mobilizar a cooperação global nas ciências da natureza pelo Programa Internacional de Geociências. Esse Programa tem providenciado uma plataforma para que cientistas do mundo inteiro possam ultrapassar as fronteiras do conhecimento por meio de projetos concretos.
No início, o Programa incentivou o intercâmbio de conhecimento científico pela da correlação de estratos geológicos e dados de pesquisa, com foco em pesquisas básicas na área de geociências e em fazer correlações entre eventos durante a história evolutiva da Terra. O IGCP-628 encontra-se inserido no tema 5 – Geodinâmica: Controle do meio ambiente.
IGCP-592
O objetivo principal é realizar uma investigação multidisciplinar em larga escala sobre a geração de crosta continental no Cinturão Orogênico da Ásia Central (CAOB em inglês ou Altaids), a fim de provar que o Fanerozóico foi um importante período de tempo para a geração de crosta continental juvenil em comparação com a ideia de uma origem predominantemente arqueana.
Os objetivos específicos consistem em distinguir estágios principais de geração de crosta continental:
1) Crescimento crustal (formação de crosta juvenil);
2) Formação crustal (formação de crosta reciclada);
3) Crescimento continental (acreção menos erosão de subducção);
4) Formação continental (Processos colisionais).
Todos estes estágios serão cuidadosamente reconstruídos a partir de cada cinturão orogênico individual do CAOB e através de todos que formam o cinturão principal.
website: http://igcp592.igm.nsc.ru/home
IGCP – 648
Supercontinent Cycles and global geodynamics
Recentes avanços em pesquisas associadas a supercontinentes indicam que a história da Terra foi dominada por ciclos de formação e fragmentação de supercontinentes. Os novos desenvolvimentos em tecnologia de imageamento geofísico e simulação por computador propiciaram visões cada vez mais claras do interior da Terra, assim como as placas tectônicas em movimento na superfície planetária interagem com o interior do orbe. Neste projeto, nós iremos montar uma equipe com uma vasta gama de especialistas em geociências para trabalhar com estas descobertas a fim de explorar a ocorrência e a história evolutiva de supercontinentes ao longo do tempo e os processos geodinâmicos aos quais foram submetidos. Como parte deste projeto, nós iremos estabelecer/melhorar bancos de dados globais de geotectônica, paleomagnetismo, depósitos minerais e eventos de ocorrências de plumas mantélicas antigas, além de examinar como ciclos de supercontinentes interagem com o manto inferior para haver a produção de recursos terrestres episódicos e mal distribuídos. O projeto é construído a partir do sucesso de uma série de outros projetos IGCP. Ele não somente irá acarretar em grandes descobertas científicas, mas também irá desenvolver bancos de dados baseados em GIS de fácil utilização que qualquer indivíduo poderá utilizar a fim de realizar uma reconstrução paleogeográfica, testar modelos de geodinâmica, modelos de grandes eventos climáticos como eventos Snowball Earth e prever possíveis alvos para a exploração de recursos naturais e descoberta de novos recursos naturais.
website: http://geodynamics.curtin.edu.au/